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Details

Autor(en) / Beteiligte
Titel
A strategy to optimise the performance of the mouth-to-bag resuscitator using small tidal volumes: effects on lung and gastric ventilation in a bench model of an unprotected airway
Ist Teil von
  • Resuscitation, 2004-04, Vol.61 (1), p.69-74
Ort / Verlag
Shannon: Elsevier Ireland Ltd
Erscheinungsjahr
2004
Link zum Volltext
Quelle
ScienceDirect Journals (5 years ago - present)
Beschreibungen/Notizen
  • When ventilating an unintubated patient with a standard adult self-inflating bag, high peak inspiratory flow rates may result in high peak airway pressures with subsequent stomach inflation. In a previous study we have tested a newly developed mouth-to-bag-resuscitator (max. volume, 1500 ml) that limits peak inspiratory flow, but the possible advantages were masked by excessive tidal volumes. The mouth-to-bag-resuscitator requires blowing up a balloon inside the self-inflating bag that subsequently displaces air, which then flows into the patient’s airway. Due to this mechanism, gas flow and peak airway pressures are reduced during inspiration when compared with a standard bag–valve–mask-device. In addition, the device allows the rescuer to use two hands instead of one to seal the mask on the patient’s face. The purpose of the present study was to assess the effects of the mouth-to-bag-resuscitator, which was modified to produce a maximum tidal volume of 500 ml, compared with a paediatric self-inflating bag (max. volume, 380 ml), and a standard adult self-inflating bag (max. volume, 1500 ml) in an established bench model simulating an unintubated patient with respiratory arrest. The bench model consisted of a face mask, manikin head, training lung (lung compliance, 100 ml/0.098 kPa (100 ml/cm H 2O); airway resistance, 0.39 kPa/(l s) (4 cm H 2O/(l s)), and a valve simulating lower oesophageal sphincter pressure, 1.47 kPa (15 cm H 2O). Twenty critical care nurses volunteered for the study and ventilated the manikin for 1 min with a respiratory rate of 20 min −1 with each ventilation device in random order. The mouth-to-bag-resuscitator versus paediatric self-inflating bag resulted in significantly ( P<0.05) higher lung tidal volumes (302±41 ml versus 233±22 ml), and peak airway pressure (10±1 cm H 2O versus 9±1 cm H 2O), but comparable inspiratory time fraction (28±5% versus 27±5%, T i/ T tot), peak inspiratory flow rate (0.6±0.1 l/s versus 0.6±0.2 l/s), and stomach inflation (149±495 ml/min versus 128±278 ml/min). In comparison with the adult self-inflating bag, there was significantly ( P<0.05) less gastric inflation (3943±4896 ml/min versus 149±495 ml/min versus 128±278 ml/min, respectively) with both devices, but the standard adult self-inflating bag had significantly higher lung tidal volumes (566±77 ml), peak airway pressure (13±1 cm H 2O), and peak inspiratory flow rate (0.8±0.11 l/s). In conclusion, comparing the mouth-to-bag-resuscitator with small tidal volumes versus the paediatric self-inflating-bag during simulated ventilation of an unintubated patient in respiratory arrest resulted in comparable marginal stomach inflation, but significantly reduced the likelihood of gastric inflation compared to the adult self-inflating-bag. Lung tidal volumes were improved from ∼250 ml with the paediatric self-inflating-bag to ∼300 ml with the mouth-to-bag-resuscitator. Quando ventilamos um doente não entubado com um insuflador manual, ouso de volumes inspiratórios altos podem resultar em pressões altas na via aérea e consequente insuflação gástrica. Num estudo prévio testámos um novo insuflador manual (volume máximo, 1500 ml) que limita o fluxo de pico inspiratório, mas as possı́veis vantagens foram mascaradas pelos volumes correntes excessivos. Este novo insuflador manual tem um balão dentro do saco auto-insuflável, que desloca o ar no sentido da via aérea dos doentes. Devido a este mecanismo o fluxo de gás e as pressões de pico na via aérea são reduzidas durante a inspiração quando comparadas com um insuflador manual standard. Além disso este aparelho permite ao reanimador utilizar as duas mãos em vez de uma só para adaptar a máscara à face do doente. O objectivo deste estudo foi avaliar os efeitos deste novo insuflador manual, modificado de forma a produzir um volume corrente máximo de 500 ml, comparado com um auto-insuflador pediátrico (volume Max, 380 ml), e um auto-insuflador adulto standard (volume Max, 1500 ml) num modelo animal estabelecido que simula um doente não entubado com paragem respiratória. O modelo animal consiste numa máscara facial, cabeça de manequim, pulmões de treino (compliance pulmonar, 100 ml/0.098 kPa (100 ml/cm H 2O); resistência da via aérea, 0.39 kPa/(l s) (4 cm H 2O/(l s)), e uma válvula que simula a pressão no esfı́ncter esofágico inferior, 1.47 kPa (15 cm H 2O). Vinte enfermeiras de cuidados intensivos participaram de forma voluntária no estudo e ventilaram, de forma aleatorizada, o manequim durante um minuto com uma frequência respiratória de 20 min −1 com cada um dos aparelhos de ventilação O insuflador manual novo comparativamente com o insuflador pediátrico resultou em volume corrente pulmonar significativamente ( P<0.05) mais elevado (302±41 ml versus 233±22 ml) e pressão de pico na via aérea (10±1 cm H 2O versus 9±1 cm H 2O), mas fracção do tempo inspiratório (28±5% versus 27±5%, T i/ T tot), taxa de fluxo inspiratório de pico (0.6±0.1 l/s versus 0.6±0.2 l/s), e insuflação gástrica (149±495 ml/min versus 128±278 ml/min) comparáveis. Comparativamente com o balão auto-insuflável do adulto, existiu insuflação gástrica significativamente ( P<0.05) menor (3943±4896 ml/min versus 149±495 ml/min versus 128±278 ml/min, respectivamente) com ambos os aparelhos, mas o auto-insuflador standard do adulto tem volumes correntes pulmonares (566±7 ml), pressão de pico na via aérea (13±1 cm H 2O), e taxa de fluxo inspiratório de pico (0.8±0.11 l/s) significativamente mais elevados. Em conclusão, comparando o novo insuflador manual com baixos volumes correntes versus o insuflador pediátrico durante a ventilação simulada de um doente não entubado em paragem respiratória resulta em insuflação gástrica marginal comparável, mas reduz significativamente a probabilidade de insuflação gástrica comparativamente com um auto-insuflador do adulto. Os volumes correntes pulmonares foram melhorados de ∼250 ml com o insuflador pediátrico para ∼300 ml com o novo insuflador manual. Cuando se ventila un paciente no intubado con una bolsa autoinflable estándar, volúmenes inspiratorios máximos muy altos pueden resultar en presiones máximas de vı́a aérea altas con subsiguiente insuflación gástrica. En un estudio previo, probamos un nuevo resucitador boca-bolsa (vol máximo, 1500 ml) que limita el flujo inspiratorio máximo, pero las posibles ventajas fueron enmascaradas por volúmenes corrientes excesivos. El resucitador boca a bolsa requiere soplar en un globo dentro de una bolsa autoinflable que desplaza el aire, el que entonces fluye dentro de la vı́a aérea del paciente. Debido a este mecanismo, el flujo de gas y la presión máxima de vı́a aérea son reducidas durante la inspiración cuando se comparan con un dispositivo bolsa–máscara estándar. Además, el dispositivo permite al reanimador usar las dos manos para sellar la máscara a la cara del paciente en lugar de una sola. El propósito de este estudio fue evaluar los efectos del resucitador boca-bolsa, el que fue modificado para producir un volumen corriente máximo de 500 ml, comparado con una bolsa autoinflable pediátrica (vol max 380 ml), y con un dispositivo bolsa máscara adulto estándar (vol máximo 1500 ml) en un modelo de laboratorio simulando un paciente no intubado con paro respiratorio. El modelo consiste de mascara facial, cabeza de maniquı́, pulmón de entrenamiento (compliance pulmonar, 100 ml/0.098 kPa (100 ml/cm H 2O); resistencia de vı́a aérea, 0.39 kPa/(l s) (4 cm H 2O/(l s)), y una válvula que simula la presión del esfı́nter esofágico inferior, 1.47 kPa (15 cm H 2O). 20 enfermeras de cuidados crı́ticos se ofrecieron de voluntarias para el estudio y ventilaron el maniquı́ por un minuto con una frecuencia respiratoria de 20 min −1 con cada uno de los dispositivos, en orden aleatorio. El resucitador boca bolsa resultó en volumen corriente (302±41 ml versus 233±22 ml) y presión máxima de vı́a aérea (10±1 cm H 2O versus 9±1 cm H 2O) significativamente mayores ( P<0.05); pero fracción de tiempo inspiratorio (28±5% versus 27±5% T i /T tot), flujo inspiratorio máximo (0.6±0.1 l/s versus 0.6±0.2 l/s), e insuflación gástrica(149±495 ml/min versus 128±278 ml/min)similares. En comparación con la bolsa autoinflable adulto, hubo significativamente ( P<0.05) menos insuflación gástrica (3943±4896 ml/min versus 149±495 ml/min versus 128±278 ml/min, respectivamente) con ambos dispositivos, pero la bolsa autoinflable adulto estándar dió volúmenes corrientes(566±77 ml), presión de vı́a aérea (13±1 cm de H 2O), y flujo inspiratorio máximo(0.8±0.11 l/s) significativamente mayores. En conclusión, al comparar el resucitador boca bolsa con pequeños volúmenes corrientes versus la bolsa autoinflable pediátrica durante ventilación simulada de un paciente no intubado en paro respiratorio resultó en insuflación gástrica marginal comparable, pero posibilidad significativamente menor de insuflación gástrica comparado con la bolsa autoinflable adulto. Los volúmenes corrientes mejoraron de ∼250 ml con la bolsa autoinflable pediátrica a ∼300 ml con el resucitador boca-bolsa.

Weiterführende Literatur

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