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Analysing ventricular fibrillation ECG-signals and predicting defibrillation success during cardiopulmonary resuscitation employing N(α)-histograms
Ist Teil von
Resuscitation, 2001-07, Vol.50 (1), p.77-85
Ort / Verlag
Shannon: Elsevier Ireland Ltd
Erscheinungsjahr
2001
Quelle
Elsevier ScienceDirect Journals
Beschreibungen/Notizen
Mean fibrillation frequency may predict defibrillation success during cardiopulmonary resuscitation (CPR). N(α)-histogram analysis should be investigated as an alternative. After 4 min of cardiac arrest, and 3 versus 8 min of CPR, 25 pigs received either vasopressin or epinephrine (0.4, 0.4, and 0.8 U/kg vasopressin versus 45, 45, and 200 μg/kg epinephrine) every 5 min with defibrillation at 22 min. Before defibrillation, the N(α)-parameter histogramstart/histogramwidth and the mean fibrillation frequency in resuscitated versus non-resuscitated pigs were 2.9±0.4 versus 1.7±0.5 (
P=0.0000005); and 9.5±1.7 versus 6.9±0.7 (
P=0.0003). During the last minute prior to defibrillation, histogramstart/histogramwidth of ≥2.3 versus mean fibrillation frequency ≥8 Hz predicted successful defibrillation with subsequent return of a spontaneous circulation for more than 60 min with sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive value of 94 versus 82%, 96 versus 89%, 98 versus 93% and 90 versus 74%, respectively. We conclude, that N(α)-analysis was superior to mean fibrillation frequency analysis during CPR in predicting defibrillation success, and distinction between vasopressin versus epinephrine effects.
A frequência média de fibrilhação pode prever o sucesso da desfibrilhação durante a reanimação cardio-pulmonar (RCP). A análise por N(α)-histograma é uma alternativa a ser investigada. Depois de 4 minutos de paragem cardı́aca e 3 versus 8 minutos de RCP, foi administrado a 25 porcos vasopressina ou adrenalina (0.4, 0.4 e 0.8 U/Kg de vasopressina versus 45, 45 e 200 μg/Kg de adrenalina) a cada 5 minutos, com desfibrilhação aos 22 minutos. Antes da desfibrilhação, o N(α)-parâmetro inı́cio histograma/largura histograma e a frequência média da fibrilhação em porcos reanimados versus porcos não reanimados eram 2.9±0.4 versus 1.7±0.5 (
P=0.0000005) e 9.5±1.7 versus 6.9±0.7 (
P=0.0003). Durante o último minuto antes da desfibrilhação, a relação inı́cio histograma / largura histograma ≥2.3 versus frequência media de fibrilhação ≥8 Hz previram uma desfibrilhação com sucesso seguida do regresso de circulação espontânea por mais de 60 minutos, com sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo de respectivamente 94 versus 82%, 96 versus 89%, 98 versus 93% e 90 versus 74%. Concluı́mos que a N(α)-análise era superior á análise da frequência média de fibrilhação durante a RCP na previsão do sucesso da desfibrilhação e na distinção entre os efeitos da vasopressina versus adrenalina.