Sie befinden Sich nicht im Netzwerk der Universität Paderborn. Der Zugriff auf elektronische Ressourcen ist gegebenenfalls nur via VPN oder Shibboleth (DFN-AAI) möglich. mehr Informationen...
Ergebnis 13 von 156

Details

Autor(en) / Beteiligte
Titel
Estudo da Colonização por Streptococcus Agalactiae em Grávidas do Hospital Geral de Santo António
Ort / Verlag
ProQuest Dissertations & Theses
Erscheinungsjahr
2009
Link zum Volltext
Quelle
ProQuest Dissertations & Theses A&I
Beschreibungen/Notizen
  • A ocorrência de colonização e/ ou infecção genitourinária é muito frequente na mulher grávida, sendo pertinente, por este motivo, realizar um rastreio de determinados microrganismos patogénicos, uma vez que poderá ocorrer contaminação dos recém-nascidos. Exemplo de microrganismos rastreados, na grávida, são as bactérias da espécie Streptococcus agalactiae.As bactérias da espécie S. agalactiae são as únicas que possuem antigénio do grupo B. Estes microrganismos foram inicialmente conhecidos como uma das causas de sepsis puerperal, embora esta doença seja relativamente rara, o S. agalactiaetornou-se mais conhecido como uma causa importante de sepsis, pneumonia e meningite em crianças recém-nascidas, bem como uma causa de doenças graves em adultos.O Streptococcusdo grupo B (SGB) é frequentemente isolado, no rastreio realizado na mulher grávidas entre a 35ª a 37ª semana de gestação. Este rastreio é realizado como prevenção da infecção no recém-nascido.Para prevenir a infecção, do recém-nascido, recomenda-se fazer quimioprofilaxia durante o parto à gestante colonizada pelo S. agalactiaeou que possua factores de risco para a contaminação. Vários estudos têm demonstrado que a detecção nos exsudados recto/vaginais desta bactéria é a conduta mais eficaz de prevenção, evitando assim possíveis complicações para a criança.O índice de isolamento do microrganismo depende não só do tipo de meio de cultura mas também dos sítios anatómicos a partir dos quais são colhidas as amostras.A identificação da espécie S. agalactiaepode ser realizada através da observação do tipo de hemólise em gelose de sangue (após inoculação das zaragatoas em meio de enriquecimento), apresentando normalmente β-hemólise, porém com uma zona de hemólise muito discreta.Após a realização da identificação da espécie bacteriana é realizado o antibiograma. As bactérias da espécie S. agalactiaepossuem resistência à gentamicina e ao ácido nalidixico e são sensíveis à penicilina.Histórico e TaxonomiaOs Streptococcus patogénicos foram descobertos, em tecidos de um caso de erisipela, por Billroth em 1874, mas só em 1884, Rosenbach utilizou pela primeira vez o termo Streptococcus, para descrever uma bactéria, com morfologia de cocos dispostos aos pares e/ou em pequenas cadeias, que fora isolada de lesões supurativas no Homem.(1)As primeiras classificações eram baseadas apenas na actividade hemolítica e nas reacções serológicas com anticorpos de Lancefield. Shottmuller e colaboradores, em 1903, iniciaram a utilização do meio de agar sangue, possibilitando a diferenciação dos Streptococcus. Rebecca Lancefield, em 1933, desenvolveu uma classificação, para Streptococcus, baseada nas características antigénicas de um carbohidrato da parede bacteriana, denominado de carbohidrato C. Através de testes de precipitação, segundo as diferenças antigénicas foram diferenciados vários grupos (A, B, C, E, F, G, H, K). Contudo, verificou-se não ser possível classificar os Streptococcus somente com base no grupo serológico, pois espécies que partilham o mesmo grupo de antigénios são fisiologicamente e taxonomicamente diferentes, exemplo disso são o S. bovis e o S. faecalis.(1)As bactérias do género Streptococcus foram classificadas, por Sherman em 1937, em quatro grupos: piogénicos, viridans, lacti e enterococci.
Sprache
Portugiesisch
Identifikatoren
ISBN: 9798382375595
Titel-ID: cdi_proquest_journals_3059336425

Weiterführende Literatur

Empfehlungen zum selben Thema automatisch vorgeschlagen von bX