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Objetivo:Responder à seguinte questão de investigação: qual é o impacto das diferentes faixas de temperatura nas peças dentárias e em materiais restauradores tais como amálgama, resina composta, ionómero de vidro e coroas metalocerâmicas?Metodologia: Foi efetuada uma pesquisa da literatura publicada entre 2004 e 2022 em bases de dados eletrónicas: PubMed, B-ON e ScienceDirect. A pesquisa foi sujeita a critérios de inclusão e exclusão devidamente identificados e os estudos foram selecionados seguindo os critérios do diagrama Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA). A avaliação da qualidade metodológica dos artigos foi realizada de acordo com a ferramenta de Quality Assessment Tool For In Vitro Studies (QUIN) para os estudos in vitro.Resultados:Dos 46 639 artigos potencialmente elegíveis, foram incluídos 8 estudos in vitro após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão estipulados. Os estudos indicam que os materiais restauradores têm a capacidade de resistir a elevadas temperaturas e exibem padrões de alterações macroscópicas e microscópicas específicas a cada faixa de temperatura.Conclusão: A evidência dos estudos in vitrosugere que as restaurações com amálgama, as com coroas cerâmicas/metalocerâmicas e os tratamentos endodônticos apresentam menos alterações, quer nas suas composições químicas, quer ao nível macroscópico ou microscópico em comparação com outros materiais restauradores comuns, como por exemplo o compósito. Estes fornecem uma fonte de evidência forense após exposição a temperaturas até 1000°C, que podem ser usadas como meio de comparação e identificação positiva de vítimas sujeitas a altas temperaturas.