Sie befinden Sich nicht im Netzwerk der Universität Paderborn. Der Zugriff auf elektronische Ressourcen ist gegebenenfalls nur via VPN oder Shibboleth (DFN-AAI) möglich. mehr Informationen...

Details

Autor(en) / Beteiligte
Titel
Embodied values: post-pharmaceutical health and the accumulation of surplus vitality in regenerative stem cell medicine
Ist Teil von
  • Sociologias, 2019-04, Vol.21 (50), p.48-79
Ort / Verlag
Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pos-Graduacao em Sociologia
Erscheinungsjahr
2019
Link zum Volltext
Quelle
Sociological Abstracts
Beschreibungen/Notizen
  • Abstract This paper analyzes an emerging form of post-pharmaceutical health and its underlying regime of value in the global bioeconomy of regenerative stem cell-based medicine (RSCM). Animated by a vision to overcome drug-based therapies and their underlying political economies, RSCM pursues a form of regenerative health that is strikingly at odds with pharmaceutical regimes of drug research, regulation and therapy. To offer a theoretical account of these competing forms of health, the paper provides an analysis of the regimes of values that underpin pharmaceutical and regenerative health respectively. This analysis is done alongside three dimensions: the interlinkage between knowledge, technology and economic value creation; its relation to normative values and ethics; and conceptions and valuations of the biomedical subject and his/her body in biomedical research, intervention and innovation. Contrasting these two diverging regimes of health and value suggests that in RSCM the pharmaceutical logic of accumulating “surplus health” is not entirely dismissed but re-articulated in a regime based on the (re-)generation of regenerative biovalue through the extraction and ex vivo accumulation of “surplus vitality”. Finally, the article discusses “post-pharmaceutical health” as a sensitizing concept that offers new research avenues into emergent forms of health, value, and subjectivity beyond RSCM. Resumen Este artículo analiza una forma emergente de salud post-farmacéutica y su régimen subyacente de valor en la bioeconomía global de la medicina regenerativa basada en células madre (MRCM). Animada por una visión de superación de las terapias basadas en medicamentos y sus economías políticas subyacentes, la MRCM persigue una forma de salud regenerativa que está marcadamente en desacuerdo con los regímenes farmacéuticos de investigación, regulación y terapia de medicamentos. Para ofrecer una explicación teórica de estas formas de salud en competencia, el artículo proporciona un análisis de los regímenes de valor que sustentan la salud farmacéutica y la regenerativa, respectivamente. Este análisis se hace según tres dimensiones: la interconexión entre el conocimiento, la tecnología y la creación de valor económico; su relación con los valores normativos y la ética; y las concepciones y valoraciones del sujeto biomédico y su cuerpo en la investigación, intervención e innovación biomédicas. El contraste de estos dos regímenes divergentes de salud y valor sugiere que en la MRCM la lógica farmacéutica de acumular “salud excedente” no se descarta completamente, sino que se rearticula en un régimen basado en la (re)generación de biovalor regenerativo a través de la extracción y la acumulación ex vivo de “vitalidad excedente”. Finalmente, el artículo analiza la “salud post-farmacéutica” como un concepto instigador que ofrece nuevas vías de investigación en formas emergentes de salud, valor y subjetividad más allá de la MRCM. Resumo Este artigo analisa uma forma emergente de saúde pós-farmacêutica e seu regime implícito de valor na bioeconomia global da medicina regenerativa baseada em células-tronco (MRCT). Estimulada por uma perspectiva de superação das terapias baseadas em medicação e suas economias políticas subjacentes, a medicina regenerativa com células-tronco (MRCT) busca uma forma de saúde regenerativa notavelmente dissonante dos regimes farmacológicos de pesquisa, regulação e terapia. Visando oferecer um enfoque teórico desses modelos de saúde concorrentes, este artigo oferece uma análise dos regimes de valores que sustentam a saúde farmacêutica e a saúde regenerativa, respectivamente. Essa análise se faz segundo três dimensões: as correlações entre conhecimento, tecnologia e criação de valor econômico; sua relação com valores normativos e a ética; e as concepções e valorações do sujeito biomédico e de seu corpo em pesquisa, intervenção e inovação biomédicas. A comparação entre esses dois regimes divergentes de saúde e valor sugere que na MRCT a lógica farmacêutica de acumular “saúde excedente” não é inteiramente descartada, mas rearticulada num regime baseado na re(produção) de biovalor regenerativo, por meio da extração e acumulação ex vivo de “vitalidade excedente”. Finalmente, o artigo discute a “saúde pós-farmacêutica” como um conceito provocativo que oferece novos caminhos de pesquisa para formas emergentes de saúde, valor e subjetividade para além da MRCT.
Sprache
Englisch; Portugiesisch
Identifikatoren
ISSN: 1517-4522, 1807-0337
eISSN: 1807-0337
DOI: 10.1590/15174522-02105002
Titel-ID: cdi_proquest_journals_2600302590

Weiterführende Literatur

Empfehlungen zum selben Thema automatisch vorgeschlagen von bX