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Entender a relação térmica que existe entre um indivíduo e um ambiente é importante quando se almeja analisar como as condições existentes influenciam nas atividades. No ambiente escolar não é diferente, e entender o comportamento dos estudantes diante dessas condições torna-se fundamental no âmbito educacional. Sendo assim, esse artigo tem como objetivo avaliar o conforto ambiental em dois ambientes de regiões distintas a partir da percepção térmica dos estudantes, e estimar zonas de conforto. Para tal, foi realizado um experimento em um ambiente de ensino na cidade de João Pessoa-PB e outro em São Carlos-SP. A pesquisa foi realizada em três dias, e a temperatura do ar foi manipulada em 20,24 e 28°C. Em cada dia foram aplicados questionários sobre condições térmicas, visando uma análise comparativa das percepções das amostras das duas cidades. Diante disso, concluiu-se que a amostra de estudantes da região nordeste apresentou uma percepção favorável a temperaturas mais elevadas, diferente da amostra da região sudeste, que apontou uma preferência por temperaturas mais baixas. Por fim, contatou-se que a zona de conforto estimada para a amostra da região nordeste variou entre 22°e 24°C; enquanto que a zona de conforto da região sudeste foi para uma temperatura próxima de 23°C.