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Relacao entre renda e consumo alimentar habitual de [beta]-caroteno, vitamina C e vitamina E de criancas
Ist Teil von
Revista de salud pública (Bogotá, Colombia), 2011-06, Vol.13 (3), p.386
Ort / Verlag
Bogota: Universidad Nacional de Colombia, Facultad de Medicina
Erscheinungsjahr
2011
Quelle
EZB Electronic Journals Library
Beschreibungen/Notizen
Objetivo Analisar a relação entre renda e consumo alimentar de [beta]-caroteno, vitamina C e vitamina E em crianças na cidade de João Pessoa, Brasil. Método Foram avaliadas 183 crianças com idade entre 2 e < 10 anos, em uma amostra representativa estratificada por níveis de renda da população de João Pessoa. O instrumento de pesquisa consistiu de questionários que abordaram aspectos sócio-econômicos, demográficos, antropométricos e de consumo alimentar. Analisou-se os resultados com o software R, por meio da estatística descritiva e inferencial (correlação e regressão). Resultados Observou-se predomínio do gênero masculino (55 %), das classes de renda E (até U.S. $ 428,64) e C (> U.S. $ 622,31-U.S. $ 2,682.93) e de mães que estudaram nove anos ou mais. Quanto à ingestão de vitaminas, houve baixa inadequação de vitamina C (8 %) e inadequação elevada de vitamina E (59 %), sendo esta última mais freqüente na faixa etária de 4-8 anos (33 % das crianças). Houve uma correlação inversa entre renda familiar e consumo energético (r=-0,1525, p <0,05) e entre renda e consumo de vitamina E (r =-0,3, p <0,05). As relações entre renda e escolaridade materna (p <0,05), renda e consumo de [beta]-caroteno e renda e consumo de vitamina C (r=0,33 e r=0,28, respectivamente, p <0,05) foram significativamente positivas. Conclusão Concluiu-se que o consumo das vitaminas antioxidantes é positivamente relacionado com a renda familiar, em relação à vitamina C e [beta]-caroteno e negativamente em relação à vitamina E e calorias. Palavras-chave: Renda, consumo alimentar, vitaminas, antioxidantes, crianças (fonte: DeCS, BIREME). Objective Examining the relationship between family income and daily [beta]-carotene, vitamin C and vitamin E consumption amongst children in the city of João Pessoa / PB, Brazil. Method One hundred and eighty-three children aged 2 to <10 years were evaluated, in a sample stratified by income level which was representative of the population of Joao Pessoa. The research instrument consisted of questionnaires addressing socio-economic, demographic, epidemiological, anthropometric and food consumption variables. The results were analysedby using R software, using descriptive (mean, median, standard-deviation, simple and relative frequency and percentage) and inferential statistics (correlation and regression). Results Participants were predominantly male (55 %) from income classes E (up to US$ 428.64) and C (> US$ 622.31-US$ 2,682.93) and mothers who had studied for nine years or more. Regarding vitamin intake, there was low vitamin C inadequacy (8 %) and high vitamin E inadequacy (59 %), the latter being more frequent in the 4-8 year-old age group (33 % of children). There was an inverse correlation between income and energy intake (r=-0.1525, p<0.05) and between income and vitamin E consumption (r=-0.3, p<0.05). The relationship between income and maternal education (p<0.05), between income and [beta]-carotene consumption and between income and vitamin C consumption was significantly positive (r=0.33 and r=0.28, respectively, p<0.05). Conclusion It was concluded that consuming vitamins having antioxidant properties was positively related to family income regarding vitamin C and [beta]-carotene and negatively related regarding vitamin E and calories. Key Words: Income, food consumption, vitamin, antioxidant, child (source: MeSH, NLM). Relación entre el ingreso y el consumo habitual de [beta]-caroteno, vitamina C y vitamina en niños Objetivo Analizar la relación entre el ingreso y el consumo de [beta]-caroteno, vitamina C y vitamina E en los niños en la ciudad de Joao Pessoa, Brasil. Métodos Se evaluaron 183 niños de edades comprendidas entre 2 y <10 años en una muestra representativa estratificada por nivel de ingresos de la población de Joao Pessoa. El instrumento de la encuesta consistió en cuestionarios que abordaban el consumo socioeconómico, demográfico, antropométrico y dietético. Se analizaron los resultados con el software R, a través de la estadística descriptiva e inferencial (correlación y regresión). Resultados Se observó un predominio del sexo masculino (55 %) de la E espectro de ingresos (hasta 428,64 dólares EE.UU.) y C (> EE.UU. $ 622.31 y US $ 2,682.93) y las madres que tenía nueve años o más. En cuanto a la ingesta de vitaminas mostraron insuficiencia bajos de vitamina C (8 %) y alto contenido de vitamina E inadecuada (59 %), siendo el segundo más frecuente en el grupo de edad de 4-8 años (33 % de los niños). Hubo una correlación inversa entre ingreso familiar y el consumo de energía (r=-0,1525, p <0,05) y entre los ingresos y el consumo de vitamina E (r =-0.3, p <0,05). La relación entre el ingreso y la educación materna (p <0,05), los ingresos y el consumo de [beta]-caroteno y el ingreso y el consumo de vitamina C (r=0,33 y r=0,28, respectivamente, p<0.05) significativamente positivo. Conclusiones Se concluye que el consumo de vitaminas antioxidantes se relaciona positivamente con los ingresos familiares, en relación a la vitamina C y [beta]-caroteno y negativamente relacionado con la vitamina E y calorías. Palabras Clave: Ingresos, consumo de alimentos, vitaminas, antioxidantes, niños (fuente: DeCS, BIREME).