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Chromobacteriosis (Chromobacterium violaceum) in a calf from Brazil - case report
Ist Teil von
Arquivo brasileiro de medicina veterinária e zootecnia, 2019-12, Vol.71 (6), p.1929-1933
Ort / Verlag
Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Veterinária
Erscheinungsjahr
2019
Quelle
EZB Electronic Journals Library
Beschreibungen/Notizen
ABSTRACT Chromobacterium violaceum is a rare opportunistic pathogen that causes highly fatal infections in domestic animals and humans. This report describes a fatal case suggestive of septicemia in a four-day-old female calf with chromobacteriosis. The calf had suppurative omphalophlebitis, suppurative fibrinous polyarthritis, anterior uveitis with bilateral fibrin deposition, fibrinous peritonitis, lymph node abscess and multifocal lymphocytic and neutrophilic encephalitis with multifocal hemorrhages. C. violaceum was isolated from the spleen and peri-renal lymph node and its identity was confirmed by PCR and sequencing. The pathogen was sensitive to azithromycin, gentamicin, enrofloxacin, norfloxacin, marbofloxacin, ciprofloxacin, erythromycin, sulphazotrim, fluorfenicol, tetracycline and doxycycline as well as resistant to penicillin, ampicillin, vancomycin, amoxicillin, amoxicillin + clavulanic acid, cephalothin, cephalexin, oxacillin, B polymyxin, neomycin and bacitracin. This is the first report of chromobacteriosis in a calf from Brazil.
RESUMO Chromobacterium violaceum é um patógeno oportunista raro, que causa infecção fatal em animais domésticos e em humanos. Este relato descreve um caso fatal suspeito de septicemia em um bezerro de quatro dias, fêmea, infectado por C. violaceum. O bezerro apresentava onfaloflebite supurativa, poliartrite supurativa fibrinosa, uveíte anterior com deposição bilateral de fibrina, peritonite fibrinosa, abscesso de linfonodos e encefalite multifocal linfocítica e neutrofílica com áreas hemorrágicas multifocais. C. violaceum foi isolado no baço e no linfonodo, e sua identidade foi confirmada por PCR e sequenciamento. O patógeno foi sensível aos antibióticos azitromicina, gentamicina, enrofloxacina, norfloxacina, marbofloxacina, ciprofloxacina, eritromicina, sulfazotrim, florfenicol, tetraciclina, doxiciclina e foi resistente à penicilina, ampicilina, vancomicina, amoxicilina, amoxicilina + ácido clavulânico, cefalotina, cefalexina, oxacilina, polimixina B, neomicina e bacitracina. Este é o primeiro relato de cromobacteriose em bezerro no Brasil.