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Educação do campo no Brasil: um discurso para além do pós-colonial?
Ist Teil von
Revista latinoamericana de ciencias sociales, niñez y juventud, 2010-01, Vol.8 (1), p.221-242
Ort / Verlag
Manizales: Héctor Fabio Ospina Serna
Erscheinungsjahr
2010
Link zum Volltext
Quelle
Sociological Abstracts
Beschreibungen/Notizen
The article identifies the education of the field as a social
phenomenon that can be particularly being analyzed on the basis of the postcolonial
theory. However, it is stood out that this is not possible without a
certain displacement and unfolding of the matrix derived from the theory. On
the basis of the critical deconstruction of the discourse people defend that the
education of the field is an after-colonial practice not because in its discouse
Brazil appears as a country that did not surpass blot of the colonialism or
because in it continues to reveal marks of the Portuguese settling; nor because
Brazil, in the condition of a peripheral country in the transnational order of the
global capitalism, was a country that let itself be subordinated or dependable.
But because of the discourses of the field education reveal resistance practice
and willful confrontation against forces internal and external politics of its
territory. El artículo identifica el campo de la educación como un
fenómeno social que puede ser analizado con base en la teoría postcolonial.
Sin embargo, se insiste en que esto no es posible sin un cambio en la matriz
original de la teoría. Con base en la deconstrucción del discurso se argumenta
que el campo de la educación es una práctica post-colonial, no porque el
Brasil aparezca como un país que no superó los males del colonialismo o
porque continúa expresando las marcas de la colonización portuguesa; ni
porque Brasil, en la condición de país de la periferia en el orden transnacional
del capitalismo global, fue un país que se dejó subordinar. Más allá de estos
argumentos se plantea que los discursos del campo de la educación, expresan
resistencias y luchas contra las políticas internas y externas de su territorio. O artigo identifica a educação do campo como fenômeno social
que pode ser analisado com base na teoria pós-colonial. Todavia, ressalta-se
que isto não é possível sem um deslocamento da matriz originária da teoria.
Com base na desconstrução do discurso defende-se que a educação do campo
é uma prática pós-colonial não porque no seu discurso o Brasil aparece como
um país que não superou as mazelas do colonialismo ou porque continua
a manifestar marcas da colonização portuguesa; nem porque o Brasil, na
condição de país periferizado na ordem transnacional do capitalismo global,
foi um país que se deixou subordinar. Mas porque os discursos da educação
do campo manifestam resistências e enfrentamentos contra forças políticas
internas e externas de seu território.